terça-feira, 15 de maio de 2012

CARTA DE AGRADECIMENTO REVISADA


Postada na coluna do Ricardo Setti e Augusto Nunes da Revista VEJA

Meu testemunho ao Ricardo Setti, Augusto Nunes e todos da Revista Veja que é mais que uma revista – é uma instituição FENOMENAL.
Será que eu tenho mesmo que escrever alguma coisa sobre a eterna tentativa de acabarem com as pouquíssimas pessoas honestas e de coragem neste país de quinta categoria e que recentemente a bandidagem ficou muito animada para atacar sem pudores?
R: Não, eu me nego a essa atividade em vão, esses filhos de mãe solteira não tem alma – e isso diz tudo. Eles jamais vão poder entender que a Veja é feita por humanos. Essa é a grande diferença.


A Revista Veja é feita por Gente que tem sangue e vergonha na cara – o resto são insetos que compensam sua insignificância com puro veneno.






Mas tenho que admitir que a fama que existe da coluna do Setti é que ele dá muita trela para safados, PeTralhas e assemelhados. Eles folgam muito nela. Tem uns o chamam até de amigo - acho estranho, com a desculpa de fazer um contraponto “inteligente” e na defesa de um debate democrático.




Bom, o certo é que é uma “grandeza” da parte dele aturar essa turma e nós leitores pegamos assim aulas e mais aulas de conhecimento através das suas pacientes chamadas ao certo e ao direito dessas almas desgarradas – elas não me enganam, mas tenho que admitir que nas colunas de vocês, aprende-se com essas-bestas-quadradas-restos-de-aborto-da-mãe-do-Lullalate. Sim, bandidos em pele de cândidos anjos.

Então vamos ao que de fato é importante.

Vou escrever o meu agradecimento que eu estava devendo (tinha prometido)








Amigos, se vocês não quiserem postar esse agradecimento não tem problema e podem, sempre que puderem, corrigir a grafia dos meus comentários – tenho dislexia e outras lepras. 


Na coluna do Augusto Nunes a gente tem o deleite da fina ironia, que só os dotados de uma brilhante inteligência conseguem fazer - quando é direcionado aos comentaristas sadomasoquistas agressores da liberdade me dá muito prazer.

A vocês destas colunas eu só tenho a agradecer – e muito. Agradecer pela confiança, agradecer pelo amor, agradecer por vocês serem quem são, agradecer por vocês existirem. Eu não poderia jamais botar em palavras tudo que é de maravilhoso por vocês agirem tão profundamente pelo bem.


Quando chego às colunas e vejo que fui prestigiado, é uma felicidade enorme. Não, vocês não sabem, nem nunca vão poder saber, o quanto me faz bem. Eu trabalho 20hs por 10hs de descanso para poder ter mais tempo de produzir – e lutar muito, mais muito mesmo. Às vezes fico tão cansado que durmo 24 horas ininterruptas.

É fácil de notar. É só ver que posto e comento sem interrupção. Meu muito modesto blog tem apenas 3 (três) meses e já vai para 20.000 (vinte mil) visualizações apesar de querer muito isso, entendo que essa marca é realmente incrível – não sei nada ainda dessa ferramenta.


Por favor, avisem ao Oliver que contratei uma pessoa para me ajudar no blog e começamos hoje e já estamos com novo layout. 


Faço tudo só (eu e a minha esposa, lógico) e com recursos próprios, que nem tenho.

Meu norte é a liberdade, acredito piamente que não há um caminho para a liberdade – ela é o caminho.

Minha luta em busca do conhecimento – que é o veneno certo contra o coletivismo – tem me custado todos os meus recursos, tempo e saúde. Infelizmente grande parte do meu trabalho intelectual foi perdido por não estar digitalizado e outra, em um comando errado quando troquei certa vez o meu computador que eu usava a 6 (seis) anos – é uma perda muito considerável.







Se eu tivesse recurso para me ajudarem a postar, apenas o material que sobrou, levaria pelo menos uns três meses de turno integral.


Bom e tem mais, eu combato corpo a corpo contra bandidos. Já tive que parar de escrever – trabalhar - muitas a muitas vezes. É isso mesmo. Eles ficam drogados e não sentem absolutamente mais nada. O povo brasileiro está tão obnubilado que os vizinhos, no intuito de me “elogiar”, me chamam de Hitler. Como podem? É uma tristeza a ignorância… Tenho que voltar correndo para a coluna…Ufa!!! Graças a Deus.


Essa semana vou mudar para um local que nos anos anteriores a 1985 as pessoas que iam para lá até boa de saúde ficavam, de tão bom que é o lugar. É um ilha e a chamavam carinhosamente de bucólica. Lá acredito que seja o único local do mundo ande existe o surfe em rio. E o rio é tão grande que tem ondas e em alguns locais nem com binóculos se vê a outra margem. O nome? Mosqueiro.















Mas hoje é assim: Você está dentro da sua casa e vêm os ladrões arrebentando as grades. É um lugar que nos tempos passados você deixava a casa aberta por anos e quando voltava estava tudo certo. E nem luz elétrica tinha.

E afinal de contas o que essas fotos da marca do cavalo tem com tudo isso?


O Diogo Mainardi uma vez falou que a Veja era uma Ferrari e como ele foi feliz: É. Ela não é pra qualquer um mesmo, a Revista Veja é puro-sangue.







Meu muito obrigado de coração. Penso que é tudo que posso fazer no momento.


Um forte abraço a todos

Osvaldo Aires



PS: Uma sugestão para vocês: ponham o nome de vocês no começo das postagens. Por exemplo: Por Augusto Nunes.  Por Ricardo Setti.
Setti, eu sei que sua coluna não é chat, mas sou eu quem tenho que agradecer, sempre. Você é bem mais que tolerante – você é um sábio. Quem é sábio é que consegue ser longânime. Eu não chego nem perto disso. Bom, mas também o meu combate é corpo a corpo e isso interfere bastante. É necessário, digamos, que… “energia”. Outra coisa: vocês tem todo cuidado obrigatório de dar os créditos – em caixa alta – a quem é devido, dos artigos postados. O que eu chamei a atenção é que, na prática, se usarmos o ctrl+c para mandar por e-mail a postagem, por exemplo, não vai o nome de vocês em lugar algum ou nenhuma logo, brasão ou algo assim – a  foto de vocês por exemplo. rsrsrs…..

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