sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Restaurante oferece desconto para cliente que deixar o celular na recepção
Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 17/08/2012 16:06

SÃO PAULO – Um restaurante em Los Angeles, no Estados Unidos, oferece 5% de desconto para os clientes que deixarem os celulares com a recepcionista, de acordo com publicação do site da CNN.

O restaurante Eva adotou a medida há cerca de um mês e, segundo o proprietário, 50% dos clientes aderiram e fazem as refeições sem os aparelhos celulares.

Mark Gold informou que restaurante decidiu adotar a medida porque valoriza a família e o "estar em casa". O objetivo é fazer as pessoas se conectarem novamente.

A ideia surgiu depois de perceber o quão irritante era perceber que as pessoas estavam em constante comunicação em seus dispositivos. O restaurante optou por avisar aos clientes da política de telefone com um comunicado no cardápio. Embora os restaurantes do país já estejam começando a pedir para os clientes se desligarem dos seus telefones, esse é o primeiro que oferece descontos no jantar.

De acordo com o proprietário, os clientes estão ficando muito entusiasmados com a política e gostam de desligar os celulares. "Simplesmente não havia lhes sido dada a oportunidade de pensar sobre isso”, ressalta Gold.


Tecnologia compartilhada

Belém, 22/06/2012 09h58

"Por CELSO ELUAN"
fonte: http://www.lealmoreira.com.br/revista/

A evolução tecnológica nos fez ganhar o mundo e perder os momentos sociais

Uma das frases lapidares que admiro diz que “tecnologia é tudo aquilo que vimos nascer”. É quando a onda de espanto provoca ‘ohs’ e ‘ahs’. Imaginem as primeiras pessoas que viram uma transmissão pela TV. O espanto deve tê-las feito cair o queixo (nem sei se o encontraram depois). 
Apesar de fascinante imaginar como as imagens são transformadas em ondas eletromagnéticas e passeiam pelo mundo, hoje ninguém se espanta com uma TV ligada, nem pergunta como o sinal chega até sua casa. Simplesmente usamos a TV sem questionar. Foi incorporada, não é mais tecnologia.

O telégrafo, quando lançado, modificou o mundo; tornou-o menor. Depois vieram rádio, telefone, TV, telex, fax, internet... e as comunicações mudaram radicalmente nossa forma de ver e compartilhar o mundo.  Seguindo-se ao espanto e admiração, havia uma espécie de “rito tribal” de se reunir em torno dessas maravilhas tecnológicas para desfrutar o admirável mundo novo. Famílias e vizinhos se reuniam em torno de rádios para ouvir e cantar juntos. Copa do Mundo de 1950, aqui mesmo, uniu o país de ponta a ponta pelas ondas do rádio. 

As primeiras novelas na TV traziam todos para a sala, onde reinava absoluto silêncio, para acompanhar lágrimas e risos. Até os vizinhos menos abastados acompanhavam da janela. Não havia mais o espanto da novidade... mas o ritmo da evolução não era ágil o bastante para vulgarizar o acesso tecnológico e isso permitiu que, durante décadas, a tecnologia mais unisse que separasse pessoas.





Era assim com a música. Chamavam-se os amigos para ouvir os novos discos, LPs de vinil ou mesmo os (já esquecidos) CDs. Havia o espaço destinado à música na sala ou até um “quarto de som”, como era comum na década de 70. Antes do Facebook, curtia-se e compartilhava-se ao vivo. O telefone, apesar de raro (e, portanto, caro), era uma identificação da família e todos compartilhavam o mesmo número.

- Menina, deixa de namorar no telefone que preciso falar com teu pai. Acabou o gás. Assim foi nos anos passados – dourados ou não. Ocorre que a aceleração nas descobertas e invenções colocou a tecnologia em um ritmo alucinante de competição, provocando uma queda vertiginosa nos preços, permitindo sua penetração não mais somente nas famílias, mas no indivíduo.

A música, que antes estava na sala com o rádio ou a vitrola, multiplicou os aparelhos pela casa toda: cozinha, quartos e banheiros até. Passou para o carro, walkman, compactou-se no MP3, invadiu celulares e chega aonde você estiver, com ou sem internet.
A TV, que reinava absoluta na sala, com os poucos canais abertos invadiu tamvém todos os ambientes e cada um assiste ao que quiser. Aquele número fixo do telefone se multiplicou em celulares e até seu filho te manda um torpedo dentro de casa para dizer que não quer jantar hoje.

A máquina fotográfica, que registrava os encontros e viagens familiares, exigia um ritual que, visto hoje, parece pré-histórico: retirar e mandar revelar o filme. Três dias depois, íamos ver os estragos e belezas das fotos feitas normalmente pelo pai – senhor de todos os lares – que insistia em dominar aquela mágica máquina de congelar o tempo. Hoje, postam-se mais fotos na internet por segundo do que se produzia em anos, nos tempos dos velhos filmes ASA 100.
O computador da família está quase esquecido no canto. Notebooks, tablets, smartphones trouxeram para o plano individual o reino cibernético em que cada um é o soberano dos seus bits e bytes.  Nesses mesmos aparelhos, o conteúdo, que antes se dividia entre rádio, TV, telefone, máquina fotográfica, filmadora, jornal, revista, livros, se concentra e se identifica com seu dono.

Até os automóveis se popularizaram e não há soluções à vista para tanto congestionamento.  Se antes nos prédios ou nas casas só havia uma garagem, o carro da família multiplicou-se enquanto essas mesmas famílias diminuíam de tamanho.
Enfim, o reino do indivíduo na tecnologia sobressai-se sobre a antiga unidade social: a família. Para esse mercado, a unidade social é mesmo individual, definida por características de grupo como idade, sexo, gosto, hábitos e tudo o mais que o Google possa identificar sobre você e seu novo grupo social.
E a família? Ainda bem que nas redes sociais podemos curtir nossa família. Ainda.


Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"


Conectados, sim, mas muito distraídos
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