domingo, 16 de setembro de 2012

GOVERNO DOS EUA ENVIA EMBAIXADOR GAY PARA LÍBIA MUÇULMANA E NÃO SABE POR QUE ELE FOI SODOMIZADO E ASSASSINADO




Os grandes meios de comunicação estão apontando o dedo para os potenciais culpados dos tumultos islâmicos antiamericanos na Líbia, os quais resultaram no assassinato de alguns americanos, inclusive do embaixador. O principal culpado é um filme anti-Maomé feito por um cristão copta na Califórnia, dizem.
É fácil culpar um copta. Milhares de cristãos coptas no Egito sofrerão muito mais do que já estão sofrendo desde que começou a Primavera da Al-Qaida, auxiliada pelas potências ocidentais. Esqueça que os tumultos assassinos começaram na data de 11 de setembro, aniversário do maior ataque terrorista islâmico aos EUA. E esqueça que a homossexualidade de Chris Stevens, o embaixador dos EUA na Líbia, não era segredo, para os EUA e para a Líbia. Um gay americano foi o primeiro a publicar esta notícia ontem, aqui.


O jovem Chris Stevens com seu amante homossexual


Contudo, todos estão em silêncio sobre esse segredo. É só mostrar ao mundo islâmico a “audácia” americana, como diriam os adeptos da Al-Qaida, de enviar homossexuais a suas terras sagradas e haverá mais tumultos violentos e assassinos.
Nessa altura, o governo e os meios de comunicação dos EUA têm uma grande oportunidade, aos olhos do mundo islâmico, de ensinar uma lição para a Líbia “homofóbica”.
Entretanto, as potências ocidentais estão bem cientes de que é suicídio diplomático e militar ensinar tal lição a essas nações “homofóbicas”.
É muito mais fácil culpar os cristãos e deixá-los sofrer as consequências de péssimas decisões diplomáticas e políticas. Por isso, o coro do governo de Obama e dos meios de comunicação diz: “Culpe o filme anti-Maomé!”
Quando um homossexual é assassinado por assassinos não cristãos e muitas vezes homossexuais num país ocidental, culpe os cristãos, principalmente os pastores. Mas quando um homossexual é assassinado por muçulmanos num país muçulmano, evite culpar os muçulmanos. Caso contrário, os muçulmanos farão o que os cristãos nunca fazem: tumultos assassinos.
Para acobertar a sodomização e assassinato de um embaixador gay dos EUA perpetrado por muçulmanos num país muçulmano, o filme anti-Maomé será a desculpa perfeita para desviar a atenção da péssima decisão do governo de Obama de insultar os muçulmanso lhes enviando um embaixador gay.


Chris Stevens sodomizado e morto na Líbia

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E os cristãos coptas no Egito e os cristãos em outros países muçulmanos mais uma vez pagarão um elevado preço pelas estúpidas políticas externas dos EUA.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 



JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?

                                                          http://youtu.be/x2HHsTgyXi0



O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)

























- BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” clique aqui
- O QUE É ISLAMOFOBIA clique aqui

Eu queria chamar a atenção de vocês para o crescimento do terror no Brasil. O facebook está cheio de apologias ao terror vejam essas duas recentes postagem da mesma pessoa. E, não venham me dizer que ele não sabe o que esta fazendo ou não era essa a intenção porque está mais do que claro a intenção, além de FUNDAMENTADAS em outras ações dele onde prega o ódio e a vingança com terror:

Giovani de Morais · 8 assinantes
há 12 horas próximo a Recife ·
"O mundo islâmico está revoltado com os Estados Unidos... Pena que seja pelo motivo errado!" (sic)
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E tem mais essa outra:
Barack Obama e madame Clinton se disseram "indignados" com o assassinato do embaixador dos EUA, ontem, na Líbia. Esqueceram que os "fundamentalistas" que praticaram todas aquelas cenas, são os mesmos que os EUA armaram e financiaram para derrubar, assassinar e expor o cadáver de Kadaffi em rede mundial de tv. É o efeito bumerangue, Mr. President!
Ele postou isso defendendo que por causa de um filme não é tão nobre os ataques - ele acredita que tenham motivos bem melhores para ataques terroristas.


Esse sr  Giovani de Morais  acredita que existem boas razões para ataques terroristas e ataques covardes para com as mulheres pelo mundo islâmicos - e está disposto a ensinar.  Afirmo isso não só pautada pelas inúmeras apologias aos covardes e bandidos, mas por que ele já deletou minhas colocações no Facebook assim como já me classificou como Spam.
Ele diz que "pensa" que esse ataque na Líbia tem a ver com as sações internacionais que o tirano Muammar Khadafi sofreu na sua queda - todos os tiranos que caíram, caíram pela Irmandade Islâmica, quem a Irmandade quer que fique, fica. Relato em seguido como o tirano Muammar Khadafi já não agradava mais a causa terrorista. 
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Muammar Khadafi, o terrorista que é um santo para os esquerdista. Vestido com as cores do Brasil
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Essa foto foi compartilhada de Teerã no Irã, a foto de Marcos Tenorio. Que atende também pelo nome de (Youssef Sayyid Ahmad) https://www.facebook.com/marcostenorio.df
E que prega o de sempre: O ódio, o terrorismo e a intolerância contra o mundo livre.
"Barack Obama e madame Clinton se disseram "indignados" com o assassinato do embaixador dos EUA, ontem, na Líbia. Esqueceram que os "fundamentalistas" que praticaram todas aquelas cenas, são os mesmos que os EUA armaram e financiaram para derrubar, assassinar e expor o cadáver de Kadaffi em rede mundial de tv. É o efeito bumerangue, Mr. President!" (sic)
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E aqui está a verdade:
AMIGOS NÃO TENHAM DUVIDAS DOS AMANTES DO TERROR!!!
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Giovani de Morais · 8 assinantes
há 12 horas próximo a Recife · 
"O mundo islâmico está revoltado com os Estados Unidos... Pena que seja pelo motivo errado!" (sic)

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    Esse é o embaixador Americano
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A LÍBIA NA HISTÓRIA RECENTE

A atual história da Líbia teve início em 1969, quando um grupo de oficiais nacionalistas, de forte alinhamento político-ideológico com o pan-arabismo, derrubou a monarquia e criou a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia, muçulmana militarizada e de organização socialista. O Conselho da Revolução (órgão governamental do novo regime) era presidido pelo coronel Muammar al-Khadafi. O regime de Muammar Khadafi, chefe de Estado a partir de 1970, expulsou os efetivos militares estrangeiros e decretou a nacionalização das empresas, dos bancos e dos recursos petrolíferos do país.
Em 1972, a Líbia e o Egito uniram-se numa Confederação de Repúblicas Árabes, que se dissolveu em 1979. Em 1984, a Líbia e o Marrocos tentaram uma união formal, extinta em 1986.

Khadafi procurou desencadear uma revolução cultural, social e econômica que provocou graves tensões políticas com os Estados Unidos, Reino Unido e países árabes moderados (Egito, Sudão). Apoiado pelo partido único, a União Socialista Árabe, aproveitou-se da riqueza gerada pela exploração das grandes reservas de petróleo do país para construir seu poderio militar e interferir nos assuntos dos países vizinhos, como o Sudão e o Chade (Tchad). O Chade foi invadido pela Líbia em 1980.

Depois da Guerra do Yom Kippur, a Líbia levou seus parceiros árabes a não exportar petróleo para os Estados que apoiaram Israel. Opôs-se à iniciativa do presidente egípcio Anwar al-Sadat, de restabelecer a paz com Israel, e participou ativamente, junto com a Síria, da chamada "frente de resistência" em 1978. Seu apoio à Organização para a Libertação da Palestina (OLP) se intensificou, e a cooperação com os palestinos se estendeu a outros grupos revolucionários de países não árabes, que receberam ajuda econômica líbia.

A rejeição a Israel, as manifestações anti-americanas e a aproximação com a União Soviética, por parte da Líbia, geraram sérios conflitos na década de 1980. As relações da Líbia com os Estados Unidos se deterioraram quando, em 1982, os Estados Unidos impuseram um embargo às importações de petróleo líbio. Em resposta a vários atentados contra soldados americanos na Europa e às acusações de que o governo líbio patrocinava ou estimulava o terrorismo internacional, o presidente Ronald Reagan ordenou, em abril de 1986, um bombardeio da aviação americana a vários alvos militares em Trípoli e Bengazi, em que pereceram 130 pessoas. Kadhafi, que perdeu uma filha adotiva quando sua casa foi atingida, manteve-se como chefe político, mas sua imagem internacional deteriorou-se rapidamente.

Para tirar o país do isolamento diplomático, no início da década de 1990 o chefe líbio dispôs-se a melhorar o relacionamento com as potências ocidentais e com as nações vizinhas. Em 1989, a Líbia associou-se à União de Magreb, um acordo comercial dos Estados do norte da África. Em 1991, durante a Guerra do Golfo Pérsico, a Líbia adotou uma posição moderada, opondo-se tanto à invasão do Kuwait quanto ao posterior uso da força contra o Iraque. Apesar de sua neutralidade no conflito, a Líbia se manteve sob crescente isolamento internacional até meados da década. Em 1992 os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, com a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, impuseram pesados embargos ao comércio e ao tráfego aéreo líbio, porque o governo se negava a extraditar os dois líbios suspeitos de terem colocado uma bomba num avião de passageiros norte-americano que explodiu sobre Lockerbie, na Escócia, em 1988, e matou 270 pessoas (Atentado de Lockerbie). Este tipo de sanção repetiu-se nos anos seguintes, mas Khadafi desrespeitou o bloqueio aéreo militar viajando para Nigéria e Níger, bem como enviando peregrinos a Meca em aviões de bandeira líbia.

Em 1993 a Líbia rompeu relações com o Irão, reagindo contra o crescimento do fundamentalismo islâmico. Em 1994, os líbios retiram-se do Chade. As relações de Khadafi com os palestinos se deterioraram, à medida que estes se mostraram dispostos a negociar uma paz com Israel, e em setembro de 19995 o dirigente líbio anunciou a expulsão de 30 mil palestinos que trabalhavam na Líbia. A medida foi suspensa depois da deportação de 1500 pessoas, e em outubro de 1996 Khadafi anunciou que estas seriam indenizadas. O regime líbio tem enfrentado uma crescente resistência de parte de grupos religiosos islâmicos, e em  1997 seis oficiais do exército foram fuzilados, acusados de espionagem. Tentando melhorar sua imagem internacional, Khadafi admitiu a possibilidade de conceder a extradição dos dois agentes acusados do atentado de Lockerbie, desde que não sejam julgados nos Estados Unidos ou no Reino Unido.
- Aqui coloco algumas das ligações do partido desse sr. Giovani de Morais, o PT, com o terror. cliquem aqui

- Aqui as ligações do terror que já chegaram na Amazônia de Hugo Chacez cliquem aqui



Bandeira





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