terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O PAÍS DO NADA A VER E A ÉPOCA DA "DITAMOLE"!





AMIGOS, COMENTEM AQUI COMO ERA NA ÉPOCA DA TAL DITADURA.
"Por Osvaldo Aires baseado em J.R.Guzzo"

Aqui esclareço o meu sentimento e apreço baseados em fatos reais sobre a instituição OAB — Ela ainda é um patrimônio nacional, um verdadeiro pavilhão da esperança?
No Brasil a instituição que tem melhor reputação pela população é a Polícia Federal e eu reconheço, até então, que o desempenho da OAB nos últimos grandes embates nacionais foram de forma brilhante, inclusive com a ação do resgate moral da OAB-PA — Graças a Deus, mas ela também tem seus problemas (aqui).

Agora, com relação a muitos profissionais do Direito os fatos são gritantes e mais do que óbvio: Os próprios advogados, no Estado do Pará, pararam de pagar a OAB-PA por desacreditarem totalmente nos seus colegas e consequentemente em sua ORDEM de classe. 

É só consultar a internet que se sabe tudo é mais alguma coisa sobre a unica intervenção que teve no Brasil:

Advogados, pastores e políticos — Nem o diabo pode.
Não vou aqui usar de manobras para tapar o Sol com a peneiragem — OAB, não é meu "estilo".




Minha luta contra grupos criminosos organizados é diária. Mas em muitos momentos da nossa existência somos obrigados a acreditar em Deus.  Que fique aqui bem claro que entre eu e essa turma de pessoas que se acham mais bem intencionadas que todos, temos modo de vida completamente opostos e fico muito feliz com esse “preto no branco”. Não aceito o mal e nem convivo com ele.

ÔH JUSTIÇA, A SRA. ESTA AÍ???...

Quem têm verdadeiramente ética — têm moral, como eu, para exigir dos governantes e de toda a sociedade: Competência exemplar, gestão eficaz transparente e o combate diuturno à corrupção, a começar pelo fim da impunidade.

Tenho 52 anos, houve um tempo na minha infância em que existiam coisas certas e coisas erradas - era a tal da época da "Ditamole". 

Tinha os mocinhos e os bandidos e ponto final, existia uma brincadeira chamada de polícia/ladrão e ninguém escolhia ser o bandido - todos teriam então nascido para ser policial.
Hoje a verdadeira polícia e as FFAA foram destruídas pela quadrilha esquerdista.


Na época da "Ditamole" as coisas certas eram o contrário perfeito das coisas erradas e as coisas erradas o contrário inequívoco das coisas certas e ninguém precisava recorrer à Corte Internacional de Haia ou consultar oráculos e comissões indecente de ética, cujos seus presidentes muitas vezes já foram até condenados por crimes, para então se saber a diferença escancarada entre umas e outras.




Era uma época em que a molecada na faixa etária de 8 anos quando estava fazendo muito barulho, sim se podia brincar nas ruas e nas praças até à noite, sozinhos e com perfeita segurança, se dizia que ia chamar os bombeiros e todos ficávamos apavorado e saíamos correndo, a Polícia Civil era quem dava os primeiros combates a certas situações e tinha como arma letal um FUSCÃO 1.600cc — Rádio Patrulha — que representaria o CAVEIRÃO DO hoje BOPE, e quando a polícia apenas passava “com seu fuscão caveirão” todos se sentiam orgulhosos. 



- SÓ EXISTE LIBERDADE SE EXISTIR SEGURANÇA

Hoje é assim: Quando se diz LÁ VEM A POLÍCIA!!! Os bandidos agradecem por que certos policiais vêm em socorro desses bandidos, que já estão sendo linchados pela população honesta que não acredita mais em nada ou vêm para dar fuga dos bandidos ou roubar, estuprar ou matar — e os bandidos atiram nos policiais.

Em épocas da decência - dos militares, era uma época em que não se podia andar sem camisa na rua, deixar de tomar a benção dos parentes mais velhos e quando se via uma criança “abandonada” na rua, era uma comoção nacional. As professoras eram uma segunda mãe e essas mães eram a imagem da virgem Maria. 


Hoje as escolas são um dos principais pontos de drogas e prostituição e os professores levam tiros dos alunos — São a casa da Mãe Joana, um lixão.




Como eram as festas? Tínhamos umas festas chamadas tertúlias (s.f. Reunião de parentes ou de amigos, assembléia, palestra literária) que começavam as 15:00h e terminavam as 18:00h com o pôr do sol magnífico da Bahia do Guajará. Eram realizadas no Círculo Militar é... no Forte do Castelo. Era a coisa mais linda do mundo. 

As crianças na faixa de 12 anos para baixo, dançavam todas juntas com coreografia ensaiada e uma “namorava” com a outra sem o conhecimento da outra, pois se soubessem terminavam o namoro — e na mesma hora. Bebidas e drogas eram um problema de saúde pública ou possessão demoníaca. 

Podíamos ir para qualquer lugar em qualquer hora e não tinha nenhum perigo. Cantávamos o hino da bandeira na escola, sim o hino da bandeira, também, e as músicas das nossas tertúlias falavam de respeito e amor ao próximo em várias línguas e nós cantávamos em Francês, Inglês e Espanhol, hoje os refrões são sexo, droga e violência na boquinha da garrafa — e em um “português” de matar. 

Hoje, a era das aparelhagens que promovem a guerra de gangues e poluição sonora chegou para ficar.  




Quando eu fiquei "mais velhos" (adolescente) e vinhamos de festas muito tarde, no seu encerramento, lá pelas 3:00 horas da madrugada íamos comer pão – de graça - nas panificadores onde os padeiros não ficavam em cárcere privados como hoje e era o único lugar para se comer. Hoje na vida pública brasileira e social, ao longo dos últimos anos, surgiu uma terceira categoria:

- “As coisas que não têm nada a ver”.

À primeira vista  “As coisas que não têm nada a ver” parecem tão erradas quanto o pecado original, mas, depois que recebem o carimbo do  “nada a ver” ou “não posso fazer nada”, passam a desfrutar de absolvição automática e integral. Transformam-se imediatamente em atos corretos, ou pelo menos neutros; que desta forma passam a não se admitir, sobre hipótese nenhuma, é que possam então de fato estarem totalmente errados. 

Esse tipo de picaretagem e cretinice "intilictual" faz sucesso cada vez maior no mundo oficial e social esquerdista dominado, sempre que alguém tem de explicar uma situação enojada. 
E o resultado disso?






O resultado é que o Brasil, hoje em dia, é o país do nada a ver ou do indefectível “não posso fazer nada” ou ainda “não é de minha competência”.
Na época das coisas certas e erradas, algo assim era considerado uma piada, e de muito mal gosto, em matéria de erro; só os espíritos mais audaciosos, ou desesperados, tentavam algo parecido. Não mais — para o sofrimento de todos. 
Hoje quando se dá um flagrante desses, a posição oficial do governo é dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra, e caso encerrado...Ninguém mais atualmente, no meio da pilantragem, está disposto a perder tempo, montando esquemas complicados, para esconder seus “malfeitos” palavra da moda da presidenta Dilma-figa do Chefe Nulla lll - a unica faxineira do mundo que não consegue ficar longe do lixo.

E ninguém “tem nada a ver com isso ou aquilo”. A filosofia do nada a ver tem mil e uma utilidades. A consciência do brasileiro foi da vala ao lixo e se satisfaz com quase nada — sem reclamar ou exigir nada que preste. Nesses momentos que vivemos de 2013 é preciso absolutamente nada para “explicar” que o erro não está errado. É só dizer: “NADA A VER, OTÁRIOS” - seus reaças autoritário.






O “coitadismo” é uma das imbecilidades que está ajudando a acabar com o pouco que ainda resta de ordem.Todos sabem, também, que na polícia atual se deixarmos PRESAS duas tartaruga com o pé quebrado elas fogem imediatamente e nenhum policial sabe-de-nada. Não!!! Não estou falando do maior ladrão do país, o inimputável LULLARÁRAPIO. 

Estou dizendo que simplesmente vocês sabem que NÃO TEMOS POLÍCIA ALGUMA. Essa demora em condenar criminosos na justiça, por si só, já é simplesmente uma tremenda injustiça. Não precisa mais nem aquele artificio cara de pau, muito usado, de insuficiência de provas. 
Eu poderia vir a ser bem sucinto na minha escrita: que os verdadeiros culpados pela morte de Juíza Patrícia Acioli não foram os bandidos e sim seus colegas juízes que insistem em amarem bandido$ e os que se acovardam, mas a indignação é tamanha que eu terei que “desenhar” mais um pouco.

Legisladores tacanhos, eleitos por brasileiros bandidos e cúmplices, que defendem interesses de agremiações e de uma clientela criminosa e que fazem prosperar um injusto sistema judicial nesse país têm a sua grande parcela de responsabilidade nesse e em outros crimes.

Acredito e defendo que, além da responsabilização criminal de assassinos de qualquer idade, a responsabilização criminal de contemporizadores, ”educadores”, ”jornalistas” e quaisquer outros apologistas da violência, seria sim, um avanço que faria o numero de crimes e homicídios em nosso País, ceder bastante.


Assim o direito seria para as vitimas e não para "D-E-F-E-N-S-O-R-E-S dos manos" de todas as matizes.







Deixamos também, muito claro, que a justiça brasileira é literalmente vergonhosa, onde um ex-Ministro da Justiça Marcio, sr. Marcio Tomaz Bastos, é defensor de quadrilhas perigosíssimas e que o conceito perante a população ordeira do Brasil, de dois juízes do STF, srs. Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli (aqui), é absolutamente inenarrável. E ainda, o atual Ministro da Justiça em vários momentos tem se mostrado um bom advogado em defesa de bandidos e que uma boa parte da população brasileira defende ladrões mensaleiros e amam bandidos e que, a grande maioria dos advogados de defesa no Brasil são cúmplices de seus clientes e, portanto, os poucos advogados direitos que restam e resistem, fazem um trabalho i-m-p-o-r-t-a-n-t-í-s-s-i-m-o e heróico para o bem.






A ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!




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ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!

Como que o governo do Estado do Pará acaba com a segurança pública?
E isso deve se repetir pelo Brasil todo.

1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;

2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;

3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;

4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;

5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;

6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia com nos Bairros: ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura; 

7- Jornada de trabalho excessiva;

8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;

9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;

10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;

As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!




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As coisas ficariam bem mais simples postas deste modo:
Bandido é bandido e polícia é policia, e o direito seria para as vítimas e para quem é humano. Nada da moleza bandida de menores de idade.


Direitos humanos para humanos direitos!
E quem não gosta de polícia é bandido.

O próprio nome  diz... Direitos humanos... Não marginais.

Direito “prús manos” é o que vocês - bandidos - querem dizer porque pra quem merece não existe a palavra direito, só vale pra vagabundo! 

É isso que a PM em todo o Brasil deveria fazer com estes repórteres, a maioria viados, que adoram fazer drama, para defender bandidos...


STALLONE COBRA ENSINANDO A TRATAR O PESSOAL DOS DIREITOS HUMANOS





AS MÁS COMPANHIAS CORROMPEM OS BONS COSTUMES

Quem comete crime é criminoso e não tem nada a ver com a polícia, porque é um policial que o fez.
A polícia é a unica profissão que mais pune seus maus agentes.
Prestem atenção:


Quem anda com porco farelo come.
O jeito mais fácil de se arrebentar na vida é andar com elementos de ultima categoria, de exemplo para seu filho - não ande com marginal.








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