terça-feira, 1 de outubro de 2013

JOVEM DE 18 ANOS É ELEITA MISS PROSTITUTA, EM EVENTO NA CAPITAL


PUBLICADO EM 29/09/13 - 17h01 ANDERSON ROCHA

Camila, natural de Entre Rios de Minas, na região metropolitana da capital, concorreu com outras dez mulheres ao título. Concurso faz parte do Festival Dia Sem Preconceito.

Com Elke Maravilha na apresentação, o Miss Prostituta foi realizado na noite deste sábado (28), em um shopping popular do centro da cidade. Marcelina Gomes Teixeira, ou Camila - como gosta de ser chamada, de 18 anos, foi a vencedora. A jovem levou para casa o prêmio de 1.200 reais.

Dez candidatas ao títuto de Miss Prostituta 2013 foram avaliadas por 14 jurados, entre artistas e representantes de associações e organizações não-governamentais ligadas aos direitos da mulher e da diversidade sexual. De acordo com Marcelo Gomes, organizador do Festival Dia Sem Preconceito, entre duas e três mil pessoas assistiram ao concurso, que teve desfiles de biquini e trajes de gala apresentados em um palco decorado por desenhos de grafiteiros. 

Camila, natural de Entre Rios de Minas, na região metropolitana da capital, atende clientes por agenda de telefones e não trabalha nos hotéis da área central. Ela levou o prêmio de R$ 1.200 (um mil em espécie mais 200 reais em vales-compras no shopping popular).

"Foi um evento excelente. O shopping Uai ficou cheio e animado o dia todo. Estamos todos muito felizes", afirma Marcelo.

SEMANA SEM PRECONCEITO



Para o próximo ano, a expectativa dos organizadores é aumentar a programação do Festival Dia Sem Preconceito para uma semana de atividades. "Percebemos que dois dias é pouco. Na última hora apareceram muitas associações e ONG's interessadas em oferecer trabalhos sociais conosco", disse Gomes.

O festival, que ofereceu oficinas, palestras, shows, esquetes teatrais e exposições, contou com a apresentação da atriz Elke Maravilha, madrinha do concurso. Segundo a organização, o festival é único no país e busca reforçar o respeito às diferenças.

O festival é realizado pela Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), Associação das Travestis e Transexuais de Minas Gerais (Asstrav MG), além de outras iniciativas, como a Associação Pastoral da Mulher de BH, e o empresário Elias Tergilene, proprietário do shopping popular Uai. 

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Miss Simpatia substituiria tranquilamente o nome do concurso. É que não é a beleza, o desenho das curvas ou a magreza que estarão em primeiro plano na decisão da segunda edição do Miss Prostituta, único evento do gênero no Brasil, na noite deste sábado (28), em um shopping da capital. O evento, que faz parte do Festival Dia Sem Preconceito (veja mais abaixo) e acontece simultaneamente ao Miss Brasil 2013, quer chamar a atenção para a discriminação à profissão considerada a mais antiga do mundo.  

 “Vamos dar notas pela postura delas, pelo fato de serem agradáveis como pessoas e de lutarem por seus direitos”, afirma Cida Vieira, presidente da Aprosmig, a Associação das Prostitutas de Minas Gerais. Segundo ela, o desfile busca quebrar barreiras do preconceito sofrido diariamente, além de lutar pela regulamentação da atividade - que não é mais crime, mas ainda não tem seu exercício legalmente regido.

A ‘quebra’, diz Cida, começa já no formato do concurso, que não avalia as mulheres por seus atributos físicos, mas por um critério mais subjetivo - o da simpatia. “É um ato político, um grito”, pontua. Doze prostitutas, de idades entre 18 e 40 anos, se apresentarão em trajes de miss, sob o olhar dos jurados, no Uai Shopping, no Centro. As ganhadoras serão premiadas em dinheiro, em valores que variam entre R$ 1.200 (um mil em espécie mais 200 reais em vales-compras), para o primeiro lugar, e 570 reais, para o terceiro.

Coincidência ou não, na mesma noite, a poucos quilômetros dali, um outro concurso - com maior visibilidade e menor caráter político - será realizado no Minascentro, também na área central: é o tradicional Miss Brasil, com suas 27 candidatas ao título de mulher mais bonita do país. Disputas da beleza distintas, mas com suas semelhanças.

SIMPATIA SEM PRECONCEITO

“Já tá marcado salão, manicure e tudo o mais que tenho direito. Não sou nem um pouco tímida, mas estou muito ansiosa, porque nunca participei”, conta a paulista Mariely Gonçalves, de 29 anos - profissional do sexo há oito e moradora de Beagá há três meses. “Pode ser que na hora, no palco, eu dê uma travada. Mas eu brinco bastante, eu me garanto. Pela simpatia eu tenho muitas chances - e pela beleza também!”, brinca.
Se a competição massageia o ego das profissionais do sexo, o caráter de protesto do Festival Dia Sem Preconceito não é relegado por elas. Segundo Mariely, o Miss Prostituta vai ajudar a abrir a mente de muita gente. “Temos um trabalho diferente, mas somos normais como todos. Não existe preconceito só em relação à prostituição, mas ao racismo, à religião e ao sexo diferente. Não dá para mudar a cabeça das pessoas, mas dá para tentar amenizar tudo isso. Estaremos lá, sem vulgaridade, com vestidos bonitos, de gala, para mostrar isso”, afirma.

DIA SEM PRECONCEITO

O Miss Prostituta é só um dos eventos programados para a segunda edição do Festival Dia Sem Preconceito, que acontece nesta sexta (27) e sábado (28), em um shopping popular, no Centro da cidade. O evento vai oferecer oficinas, palestras, shows, esquetes teatrais e exposições. Cris do Morro e Banda e Elke Maravilha são alguns dos artistas esperados. Tudo de graça e sem restrição de idade (veja a programação completa em “Veja também”)

Segundo a organização, o festival é único no país e busca reforçar o respeito às diferenças. “Nosso lema é ‘Todas as raças, todas as cores, todas as tribos, todos os amores’. Pessoas que têm sexualidade ou religiões diferentes são normais como todas as outras”, afirma Marcelo Gomes, diretor do festival e assessor do shopping Uai.

A principal novidade deste ano é a instalação de um espaço de inclusão social, com cinco salas, com computadores e acesso à internet, além de um espaço maior, para realização de palestras. “A ideia é dar suporte a quem quiser produzir trabalhos que melhorem a convivência das pessoas, nas áreas raciais, sexuais, religiosas, entre outras”, disse.

É em uma destas salas, inclusive, que já funcionam as aulas de idiomas para as prostitutas, em parceria com a Aprosmig e a Asstrav MG, a Associação das Travestis e Transexuais de Minas Gerais. O festival ainda conta com a ajuda de outras iniciativas, como a Associação Pastoral da Mulher de BH, e o empresário Elias Tergilene, proprietário do shopping popular Uai. 



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