quinta-feira, 13 de março de 2014

RESIDÊNCIA DE TUMA JR. FOI ALVEJADA POR TIROS APÓS CONVITE DA CÂMARA PARA DELEGADO FALAR SOBRE LIVRO


O incidente aconteceu por volta das 20 horas desta quarta-feira (12). O ex-secretário nacional de Justiça saiu para ver o ocorrido e tentar localizar os bandidos, que acabaram fugindo.
Em conversa pelo telefone com o editor do ucho.info, Romeu Tuma Jr. disse que não deixará se intimidar por esse tipo de ação e que mantém o que disse até agora sobre os subterrâneos do governo do PT.
Como se não bastasse a tentativa de destroçar o Estado Democrático de Direito, os atuais ocupantes do poder apela para o jogo sujo e rasteiro para intimidar aqueles que se opõe ao status quo criminoso que se instalou no País. É preciso reagir contra esses criminosos com mandato, pois é inadmissível que em pleno século 21, sob o manto da democracia, um cidadão que resolve revelar os podres da política seja ameaçado de forma covarde.
Esse tipo de ação não é novidade para o editor do site, que durante a CPI dos Correios, em 2005, teve um parente sequestrado após a aprovação de um requerimento de convocação de pessoas envolvidas no maior esquema de corrupção da história verde-loura.

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ALVARO DIAS DEFENDE A CONVOCAÇÃO ROMEU TUMA JR. PARA ESCLARECER DENÚNCIAS




Publicado em 11/12/2013

Atendendo orientação do governo Dilma, os senadores da base aliada bloquearam e impediram a aprovação do requerimento apresentado pelo senador Alvaro Dias, para que a Comissão de Constituição e Justiça ouvisse depoimento do delegado Romeu Tuma Jr., a respeito de suas denúncias sobre a montagem de uma "fábrica de dossiês" governista para atingir adversários.

Em seu requerimento, Alvaro Dias defendia a necessidade de se ouvir os esclarecimentos de Tuma Jr., que foi secretário Nacional de Justiça no governo Lula, e que em livro recentemente lançado, revela a existência de um esquema montado pelo governo federal para montagem de dossiês voltados para "assassinar reputações".

O senador Alvaro Dias criticou a decisão dos senadores governistas de barrar e rejeitar o requerimento, e afirmou que o Congresso Nacional não pode se eximir do papel constitucional de fiscalizar os atos do Poder Executivo.

"O que queremos discutir aqui no Senado é a gravidade das denúncias formuladas por Romeu Tuma Jr., no livro e fora do livro, na revista Veja e fora da revista Veja, que revelam a existência de uma fábrica de dossiês nos porões da polícia suja, fábrica que é acionada por especialistas, principalmente quando as eleições se aproximam. As denúncias apresentam indícios já conhecidos, mas o que revelou o delegado Tuma Jr. é que existem muitos capítulos não escritos em vários episódios conhecidos da sociedade. 

Há um capítulo não escrito em relação ao mensalão, há um capítulo não escrito em relação ao crime de Santo André, e precisamos escrever esses capítulos em nome do respeito ao povo. Precisamos dar a oportunidade de Romeu Tuma esmiuçar as denúncias e aqueles que o contestam, que o façam em sua presença. O Senado tem grande responsabilidade, e não pode ficar passivo diante desses fatos apresentados pela revista Veja. O Senado é a casa da transparência, e fatos graves como os descritos pelo delegado não podem ficar na penumbra da ignorância", disso Alvaro Dias.


Após a rejeição do requerimento, o senador Alvaro Dias defendeu que o PSDB convide o delegado Romeu Tuma Jr., para comparecer a uma reunião conjunta na Liderança do partido. Desta forma, o delegado poderá esclarecer a deputados e senadores, e também à imprensa, o teor de suas denúncias. "O PSDB pode fazer isso, convidar o delegado, e assim estaremos cumprindo nossa missão constitucional. Há uma denúncia grave de que foi montado um aparelho policial confundindo-se com o Estado brasileiro, com objetivo de alvejar opositores. É papel nosso esclarecer as denúncias e dar prosseguimento a elas", defendeu o senador.

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