domingo, 5 de abril de 2015

Nazifascismo e Comunismo: Irmãos siameses

Stalin e Hitler: tudo a ver


domingo, 5 de abril de 2015

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja

Em 26 de agosto de 1939 Stalin assombrou o mundo com a assinatura do Pacto Nazi-Soviético. No Kremlin, ele e Von Ribbentrop levantaram o histórico brinde “pela saúde do grande Fuhrer”, e o Pravda enaltecia, em editorial, “os laços entre os dois povos, cimentados em sangue”. 


É difícil ignorar as conexões psicológicas, filosóficas e históricas entre o nazismo e o comunismo. No início dos anos 30, os comunistas apoiaram entusiasticamente os esforços nazistas para derrotar o inimigo comum: a social-democracia.



Também não dá para ignorar que os primeiros filiados ao partido nazista eram ex-comunistas. O próprio Hitler não deixou nenhuma dúvida a esse respeito: “Existem entre nós e os bolcheviques mais pontos comuns do que divergências” (”Discursos de Hitler”,Hermann Rauchning, página 133).

       
O Procurador-Geral do Reich, Holand Freisler, havia sido comissário soviético na Ucrânia e Joseph Goebbles, quando estudante demonstrara clara preferência pelo socialismo em detrimento do nacionalismo. Estava convencido de que comunismo e nazismo guardavam a semelhança de sósias e  sentia enorme respeito por Lenin (“O Diário Matinal de Goebbls”, Helmuto Heiber, páginas 24 a 62).



Segundo Hitler, “Não é a Alemanha que irá se tornar bolchevista e sim o bolchevismo é que se transformará em nacional-socialismo. O pequeno burguês social-democrata e o chefe do sindicato jamais poderão ser nacional-socialistas, mas os comunistas, sempre (...) Uma aliança russo-alemã significa simplesmente a confluência de dois rios que correm para o mesmo mar, o mar da revolução mundial. A Alemanha e a Rússia, se se unirem, transformarão o mundo radicalmente” (“Interpretação de Hitler”, Paul Schmidt, página 134).


Hitler e Stalin formaram a mais sórdida aliança de toda a história. O marechal Ribbentrop, quando chegou a Moscou para firmar o célebre “pacto cimentado em sangue”, bandeiras com a cruz gamada tremulavam ao lado da foice e do martelo, com uma banda executando, com ênfase, a “Horst Wessel Lied”, o hino nazista, e a Internacional. Logo a seguir a Polônia era invadida pelos exércitos de ambos os países. Folhetos distribuídos por ordem do marechal Timoschenko inundaram as linhas de defesa polonesas: “Soldados, matem seus oficiais e generais. Não obedeçam às suas ordens...”.


Em pouco tempo, a fortaleza de Brest-Litovsk caiu após o ataque conjunto dos exércitos alemão e soviético e mais uma vez as bandeiras com a cruz gamada e a da foice e o martelo tremularam lado a lado.



A Polônia foi ocupada assim como Engels formulou em sua carta dirigida a Karl Marx em 23 de maio de 1851, quase um século antes: “Tirem tudo o que puderem dos poloneses do Leste. Atirem-nos ao fogo, devorem suas terras e, se os russos concordarem, façam aliança com eles e forcem os poloneses a ceder”( “A Revolução dos Intelectuais”, páginas 52 e 53).



É sabido que durante o avanço sobre a Polônia, o Exército Vermelho suplantou os nazistas em matéria de crueldades. De acordo com o embaixador italiano em Varsóvia, “a barbárie alemã é superada mil vezes pelos indescritíveis horrores das tropas bolcheviques” (“Diário de Ciano”, página 162).



Depois da pavorosa matança, vagões abarrotados com famílias seguiram para os campos de concentração nazistas e comunistas. O sinistro apelo de Engels a Marx tornara-se realidade.



Dados estatísticos comprovam que a polícia secreta soviética deportou um milhão e meio de poloneses para os campos da morte na Sibéria (“Trabalho Forçado na Rússia Soviética”, David Dallin e Boris Nicolaevsky, páginas 263 e 264).



Os soviéticos da NKVD deram uma aula em matéria de atrocidades aos seus colegas da Gestapo.



Os campos de concentração nazistas pareciam ficar devendo muito aos seus congêneres soviéticos. Até no temível campo de Dachau vários cidadãos soviéticos preferiram enforcar-se a voltar para sua pátria.



Os nazistas mataram, mas os soviéticos mataram mais. Os habitantes da União Soviética, a pátria do socialismo, eram divididos em três categorias: ex-prisioneiros, prisioneiros, e futuros prisioneiros.



É interessante também recordar o chamado Massacre de Katyn. O comando alemão fez, em abril de 1943, uma chocante revelação: na floresta de Katyn, perto de Smolensk, haviam sido descobertos milhares de cadáveres de oficiais poloneses, enterrados em valas comuns. Moscou reagiu prontamente, alegando que o referido genocídio havia sido obra do exército alemão, durante seu avanço em setembro de 1941.



A controvérsia resultou em uma investigação científica, realizada in loco por uma comissão internacional composta pelos mais renomados médicos de toda a Europa. Jornalistas de vários países também estiveram presentes durante a exumação dos corpos. 



A cena foi macabra.  Apareceram 4.143 corpos de oficiais poloneses assassinados pela NKVD, antecessora da KGB. Dentro das valas foram encontrados jornais soviéticos datados de abril de 1940 (época da vigência do Pacto Nazi-Soviético).



Os cadáveres estavam vestidos com pesadas roupas de inverno, e o parecer da Comissão foi unânime, responsabilizando a União Soviética pelo massacre de Katyn. Tanto é assim, que durante os julgamentos de Nuremberg, não houve nenhuma alusão, em seu veredicto final, a qualquer culpa da Alemanha no pogrom de Katyn.



Finalmente, em 1989, Mikhail Gorbachev admitiu que a NKVD foi, realmente, a responsável pelo Massacre de Katyn e, no ano seguinte, com data de 25 de março de 1990, nos tempos da “glasnost” e da “perestroika”, foi elaborado um documento, em Moscou, com o título “Lista de Autoridades Soviéticas e Trabalhadores da NKVD que Participaram da Tragédia de Katyn”, que pôs um ponto final no assunto.

“Primeiro a sentença, depois o veredito!”, gritou a Rainha (“Alice no Pais das Maravilhas”)
O comunismo e o fascismo são filhos da I Guerra Mundial, inimigos gêmeos, embora seja verdade que Lenin estivesse preparando suas concepções políticas desde o início do século. Todavia, também muitos dos elementos que deram forma, uma vez articulados, à ideologia fascista, preexistem à guerra. O Partido Bolchevique tomou o poder em 1917, graças à guerra, e Mussolini e Hitler constituíram seus partidos nos anos imediatamente seguintes a 1918, como resposta à crise nacional produzida pelo resultado do conflito.


O ódio recíproco de um pelo outro foi fundamental para o desenvolvimento dos dois movimentos. O fascismo alimentando-se do medo do comunismo e vice-versa. Isso, todavia, não impediu a União Soviética de ter tido boas relações com a Itália de Mussolini até meados dos anos 30 e de dar apoio à direita alemã em 1920 contra os vencedores da 1ª Guerra Mundial. Posteriormente, a Alemanha de Hitler e a União Soviética, entre 1939 e 1941, durante a 2ª Guerra Mundial, foram aliados, como veremos a seguir. Por outro lado, a estratégia de “classe contra classe”, ditada pelo Komintern ao Partido Comunista Alemão constituiu-se em fator de força para ascensão de Hitler ao poder, em 1933, pois dividiu a esquerda alemã.

O mais interessante é a comparação interna das duas ideologias. Embora o fascismo não tivesse o mesmo pedigree filosófico do marxismo, os dois nasceram, como partidos de massa, na mesma época, logo depois da 1ª Guerra Mundial. A vitória da Revolução Bolchevique, na Rússia, foi uma resposta em nome do proletariado, e a chegada de Hitler ao poder, em 1933, na Alemanha, constituiu outra resposta, em nome da Nação.

Bolchevismo e fascismo, no entanto, tiveram a mesma matriz e o mesmo projeto de acabar com a dominação da burguesia. As duas ideologias se caracterizaram por um extraordinário voluntarismo, porque julgavam que a tomada do poder permitiria revolucionar as condições do contrato social, submetendo a economia ao controle do partido e suprimindo a liberdade das pessoas.

O Komintern, que, repetimos, nada mais era do que a vontade de Stalin transmitida a todos os partidos comunistas do mundo, facilitou, de certo modo, o desenvolvimento da extrema-direita, face às táticas que aprovou e difundiu, para poder denunciar o fascismo. Por absoluta carência de idéias sobre o que seria a sociedade comunista, essa esquerda bolchevista refugiou-se nas facilidades proporcionadas pelo antifascismo, uma palavra-de-ordem que unia comunistas e não-comunistas.

Um adolescente de hoje, no Ocidente, não seria capaz de conceber as paixões nacionais que levaram os povos europeus a se matarem uns aos outros durante quatro anos. A I Guerra Mundial foi uma luta travada entre Estados soberanos em nome de paixões nacionais, embora esse seu caráter não pudesse ser vislumbrado na época, e seus prolongamentos menos ainda. Esta foi a fundamental diferença com a II Guerra Mundial, quase que inscrita antecipadamente nas circunstâncias e nos regimes da década de 30 e, por isso, tristemente dotada desse eco tão duradouro, que a prolongou até a queda do Muro de Berlim. Ou seja, até nós.

O bolchevismo viu-se fortalecido na Europa por sua radical oposição à guerra, desde seu início, em 1914, e teve a vantagem de conferir um sentido a esses anos terríveis graças ao prognóstico precoce que fez sobre eles. Isso concorreu de forma eficaz para levá-lo à vitória revolucionária de Outubro. Ao caráter feroz da guerra, ele ofereceu remédios não menos ferozes. O que a hecatombe teve de inaudita encontrou, através de Lenin, responsáveis e bodes expiatórios: o imperialismo, os monopólios capitalistas, a burguesia internacional. Com isso, os bolcheviques definiram, em proveito próprio, que seriam esses os inimigos a serem derrotados: uma classe internacional, que deveria ser vencida pelo proletariado mundial.

Em 1917, o que contava era a proclamação bolchevique da revolução mundial. De um “putsch” bem sucedido, dirigido por um chefe comunista audacioso, no país mais atrasado da Europa, a conjuntura fez dele um acontecimento modelo, destinado a orientar a História Universal, exatamente, como em seu tempo, fez a Revolução Francesa. Através do cansaço geral da guerra e da cólera dos povos vencidos, a ilusão que Lenin forjou com sua ação logo viria a ser compartilhada por milhões de pessoas.

Enquanto os bolcheviques tomaram o poder aproveitando-se da anarquia, os nazistas, em 1933, o tomaram brandindo o temor à anarquia. Ambos submeteram a si o Estado e, através dele e, principalmente, do partido, passaram a controlar toda a sociedade Ambos criaram um “inimigo do povo”: o burguês, para Stalin, e o judeu, para Hitler, pois era necessário que a eventualidade de uma conspiração contra o Estado permanecesse onipresente, a fim de que o povo ficasse mobilizado e o regime, eterno.

A ironia é que os dois regimes totalitários, idênticos quanto à sua pretensão de poder absoluto, apresentavam-se cada um como sendo opositor ao perigo representado pelo outro

Em toda a Europa, os militantes revolucionários remobilizados pela situação política, achavam que Lenin lhes oferecia um modelo. Assim, rapidamente foi efetuada a bolchevização de uma parte considerável da esquerda européia, bolchevização essa que, embora tenha fracassado em levar seus partidários ao poder, deixou partidos e idéias feitas sob um modelo único em toda a Europa e logo depois em todo o mundo.

Em seguida, foi esquecido o que a Revolução Bolchevique tinha de russo pelo que ela tinha de universal. Sobre o Palácio de Inverno, dos czares, a estrela vermelha com a foice e o martelo passou a encarnar a revolução mundial, e as peripécias da História iriam reduzindo ou dilatando, a cada geração, o prestígio desse mito, sem nunca o extinguir, até que Gorbachev, o último dos bolcheviques, se encarregasse, inadvertidamente, de fazê-lo com a ajuda de duas palavrinhas: “perestroika” e “glasnost”.

O fascismo, por sua vez, surgiu como uma reação do particular contra o universal do povo contra a classe do nacional contra o internacional. Embora em suas origens ele seja inseparável do comunismo, combateu seus objetivos ao mesmo tempo em que imitou seus métodos.

O exemplo clássico é o da Itália. Fundador do fascismo em março de 1919 - mesma época em Lenin fundava a III Internacional -, Mussolini pertencera à ala revolucionária do movimento socialista em seu país. O fascismo, com seus grupos de combate paramilitares, somente nos anos 20 e 21 ganharia extensão nacional, na batalha contra as organizações revolucionárias de trabalhadores agrícolas do norte da Itália. Uma verdadeira guerra civil que mostrou, pela primeira vez, a fraqueza do Estado liberal frente às duas forças em luta.

No caso de Hitler, o Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores existia antes dele, mas somente ganhou consistência a partir de 1919, quando da filiação de Hitler, que o animou com sua eloqüência. Embora não tivesse um passado socialista, Hitler era um admirador de Mussolini, e atribuiu à doutrina um adjetivo que iria facilitar sua ascensão: nacional-socialista.

A inovação de Hitler com relação a Mussolini foi a erradicação dos judeus, símbolos, ao mesmo tempo, do bolchevismo e do capitalismo, considerados uma potência cosmopolita demoníaca. A eles, Hitler alimentou um ódio ecumênico que reunia duas abominações distintas: o ódio ao dinheiro e o ódio ao comunismo. Oferecer à abominação, conjuntamente, o burguês e o bolchevique, através do judeu, pode ser considerada a grande “invenção” de Hitler.

Sem dúvida, o Tratado de Versalhes, ao final da I Guerra, não deixou de ter uma parte de responsabilidade sobre isso. Mas é preciso ter em conta, também, que tão logo foi dado o último tiro de canhão, defender a Nação contra a revolução comunista tornou-se mais urgente do que ensiná-la a viver em uma nova ordem internacional na qual a Alemanha já entrava enfraquecida. A prioridade do bolchevismo criou, portanto, seu antípoda: a prioridade do antibolchevismo.

Sem complexos de tomar emprestado o que era preciso da idéia da revolução, o fascismo passou a exaltar desmedidamente a ameaça bolchevique, e vice-versa.

Bolchevismo e fascismo entraram, portanto, quase juntos, no teatro da História. Embora ideologias relativamente recentes, hoje nos parecem - conforme o caso - absurdas, deploráveis e criminosas. No entanto, uma contra a outra fizeram a História deste século, mobilizando esperanças e paixões em milhões de pessoas.

O que torna inevitável uma comparação entre fascismo e bolchevismo não é apenas o fato de terem surgido quase simultaneamente. É também sua dependência mútua:: o fascismo surgiu como uma reação ao comunismo, e o comunismo parece ter prolongado o seu tempo de vida graças ao antifascismo. Os Gulags, no entanto, são anteriores a Auschwitz, onde os judeus foram eliminados em escala industrial.

Embora tenham sido inimigos declarados, não deixaram de ser, também, inimigos-cúmplices. A vontade de se combaterem os uniram, como comprovou o Pacto assinado em agosto de 1939 entre Hitler e Stalin.

O regime soviético sob Stalin, no início da década de 30, no entanto, não tem precedentes em toda a História, pois não se assemelha a nada que jamais tenha existido. Nunca um Estado teve como objetivo matar, deportar ou reduzir à servidão os seus camponeses e nunca um partido substituiu tão completamente um Estado. Nunca uma ditadura teve um poder tão grande em nome de uma mentira tão completa e, contudo, tão poderosa e tão perfeita sobre as mentes, que fazia com que os que a temiam ao mesmo tempo saudassem seus fundamentos.

A maior motivação para a cumplicidade entre o comunismo e o fascismo era a existência de um adversário comum, que as duas doutrinas inimigas exorcizavam através da idéia de que, naqueles anos, a democracia, pela qual fascistas e comunistas sempre manifestaram a mesma repulsa e que constituía o terreno ideal para a expansão de ambos, estivesse agonizante.

A sedução fundamental do marxismo era o seu caráter universalista, e o sentimento de igualdade entre todos os homens era o seu motor psicológico principal. O fascismo, por sua vez, recorreu, para destruir o individualismo burguês, apenas a frações da humanidade: à Nação e à raça. Estas, por definição, excluíam aqueles que dela não faziam parte, e até se posicionavam contra eles. Isso se refletia em uma suposta superioridade sobre os demais grupos de pessoas e de um constante antagonismo frente a eles. Àqueles que não tiveram a sorte de fazer parte da raça superior ou da Nação eleita, o fascismo propunha a opção entre a resistência sem esperança, a submissão sem honra, ou a câmara de gás.

O militante bolchevique, ao contrário, propalava ter como objetivo a emancipação do gênero humano. A revolução bolchevique pretendia-se mais universal, porque proletária. Libertaria o proletariado da única coisa que este tinha a perder: suas correntes, como escreveu Marx no Manifesto.

Todavia, o partido, dirigido por um seleto coletivo cuja opinião do primeiro dentre eles sempre foi a preponderante, sempre se intitulou o “estado-maior da classe operária”. A dissolução da Assembléia Nacional Constituinte, em janeiro de 1918, no primeiro dia do seu funcionamento, a interdição dos demais partidos, a eliminação do dissenso dentro do partido único, substituíram o poder da lei pelo poder absoluto do Secretário-Geral. A palavra-de-ordem de Lenin, antes da revolução, de “todo o poder aos sovietes”, não passou de uma palavra-de-ordem, pois jamais foi posta em prática.

Nessas condições, o espantoso não é que o universalismo bolchevique tenha suscitado, desde sua origem, tantos e tão ferozes adversários. O espantoso é que, isto sim, tenha encontrado tantos e tão incondicionais partidários, principalmente entre as classes mais instruídas.

Finalmente, resta uma referência sobre a analogia entre comunismo e fascismo. Stalin exterminou milhões de compatriotas seus em nome da luta pela criação do homem-novo, e Hitler fez o mesmo a milhões de judeus, em nome da pureza da super-raça a raça ariana. Além disso, existiam afinidades várias e definitivas: ambos não tinham temor a Deus e eram hostis à religião e às crenças ambos substituirão a autoridade divina pela força da evolução e do determinismo histórico. E, ambos desprezavam as leis em nome de uma suposta "vontade política das massas", combatendo o presente sob a bandeira de um futuro redentor.

No entanto, existiam também diferenças, sendo a fundamental a de o fascismo ter encontrado seu berço em sociedades desenvolvidas, como o Norte da Itália e a Alemanha, e o comunismo em "uma sociedade medieval, primitiva e amorfa", conforme expressão utilizada por Antonio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano, o que parece comprovar que a educação e o desenvolvimento não conduzem, necessariamente, a comportamentos políticos racionais.

Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
- Mussolini comprova: Fascismo é de Esquerda (aqui)
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1º - MONUMENTO ÁS VÍTIMAS DO COMUNISMO (aqui)
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2º - HOMENAGEM AOS MORTOS NA INTENTONA COMUNISTA DE 1935 (aqui)
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3º - A FOME NA UCRÂNIA - UM DOS MAIORES CRIMES DO ESTADO FOI ESQUECIDO (aqui)
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4º - O FASCISMO Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)
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O que realmente pode ser um regime democrático (aqui) e (aqui)
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5º - O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL? (aqui)
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6º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (AQUI)
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7º - FORO DE SÃO PAULO E SEU MAPA (aqui)

Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.
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8º - A VERDADEIRA INSANIDADE DA TERRORISTA DILMA (aqui)
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9º - LIBERDADE PARA QUÊ? LIBERDADE PARA QUEM? "Por General Paulo Chagas " (aqui)
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10º - RESPOSTA DO GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO À MIRIAM LEITÃO (aqui)
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11º - A VERDADE SUFOCADA PELO MAL! (aqui)
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12º - ASSASSINA FIGARISTA!!! (aqui)
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13º - VOCÊ SABE QUEM É BARACK HUSSEIN OBAMA? (aqui)
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14º - FORO DE SÃO PAULO: LULA DIZ QUE ESTÁ DISPOSTO A TUDO PARA SALVAR O COMUNISMO NA AMÉRICA LATINA (aqui)
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15º - O COMUNISMO JÁ ESTÁ INSTALADO NO BRASIL! (aqui)
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16º - NAZISMO ERA DE EXTREMA-DIREITA? (aqui)
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17º - Nazifascismo e Comunismo: Irmãos siameses (aqui)
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18º - A FAMÍLIA NO CENTRO DA POLÍTICA (aqui)
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19º - LIVRO QUE ENGELS TERMINOU DE MARX: O ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E A DO ESTADO (aqui)

  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

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