segunda-feira, 25 de maio de 2015

Guido Mantega é hostilizado em São Paulo - de novo

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi hostilizado, pela segunda vez, em São Paulo
O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi hostilizado, pela segunda vez, em São Paulo
Segundo relato do jornal Folha de S. Paulo, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi, novamente, alvo de ataques públicos na cidade de São Paulo. É a segunda vez nos últimos três meses que isso acontece com o economista que comandou a pasta  urante os governos Lula e Dilma.
De acordo com a publicação, as vaias e provocações aconteceram na noite do último sábado quando Mantega deixava um restaurante italiano acompanhado da mulher. 
O ex-ministro teria até tentado responder aos ataques, mas teria sido interrompido por vaias, segundo o jornal. Dois clientes teriam defendido Mantega e pedido educação dos presentes.
Em fevereiro deste ano, o ex-ministro também foi hostilizado no Hospital Albert Einstein, quando acompanhava a esposa, Eliane Berger Mantega, que está em tratamento contra um câncer. 
Na ocasião, um grupo de pessoas que se encontrava na lanchonete do hospital atacou o economista com xingamentos e com críticas dizendo “não tem vergonha na cara, vai para o SUS”.
Ataques em série


Mantega não é o único petista a sofrer ataques em público nos últimos dias. Há duas semanas, Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde e atual secretário de Relações Governamentais da cidade de São Paulo, foi alvo de uma homenagem irônica em um restaurante de luxo no Itaim Bibi, em São Paulo.


Em vídeo, um homem aparece pedindo a atenção dos clientes, próximo da mesa onde Padilha estava sentado com outras cinco pessoas.


"Por favor, pessoal, um minuto de atenção", disse o homem, batendo com o talher em uma taça. “Queria saudar aqui hoje e dizer que temos a ilustre presença do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa Mais Médicos, da presidente Dilma Rousseff, responsável por um gasto de R$ 1 bilhão que nós todos, otários aqui, pagamos até hoje", afirma em seguida.


Ao final do "discurso", o homem pede uma salva de palmas para o ex-ministro. Padilha, que aparece ao fundo da mesa, rebate: "63 milhões de pessoas são atendidas”. 

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