sábado, 4 de julho de 2015

Menores mataram 4 vezes mais que regime militar: 1.848 (no mínimo) a 424 (no máximo). Agora virou “apenas”


Victor Hugo Deppman, no momento em que foi morto por um assassino menor de idade, em 2013

O número de pessoas que teriam morrido ou que ainda são dadas como desaparecidas em razão do regime militar — ainda que indiretamente — é 424.

Desse total, assassinadas mesmo, comprovadamente, foram 293 pessoas.
Então ficamos assim: Em 21 anos de guerra ao terror morreram o total de 424 pessoas.

A fonte é o livro Dos filhos deste solo (Boitempo Editorial), escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda, petista, e pelo jornalista Carlos Tibúrcio.

Sim: fonte de esquerda.

O adolescente de 17 anos confessou que matou Victor Deppman, de 19 anos, durante um assalto em São Paulo. O estudante não reagiu e entregou o celular ao criminoso. Mesmo assim, levou um tiro na cabeça.

Já em 2012 em tempo de paz, o número de menores, capturados pela polícia, que teriam cometido homicídio era 1.848.

Este é o número "mínimo de homicídios cometidos por todos os menores" brasileiros existentes naquele ano, já que cada assassino pode ter matado mais de uma pessoa e ainda há os assassinos não capturados.

Levando-se em conta que apenas 8% dos casos de homicídio são solucionados no país, o total verdadeiro tende a ser bem maior.

A fonte dos supostos 9% de homicidas entre 20.532 “menores infratores” (ou seja: 1.848) é a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (que, aliás, não sei se exclui providencialmente os roubos seguidos de morte, conhecidos como latrocínios).

Sim: fonte de esquerda os famosos Direitos do Manos.

Em outras palavras: os menores mataram pelo menos 4 vezes mais que o regime militar no Brasil em 21 anos de guerra.

(Pior: contando da idade zero, os menores existentes em 2012 fizeram isso em menos de 18 anos, ao passo que o regime militar atingiu menos de um quarto do número de vítimas ao longo de 21 anos.)

Este blog lamenta todas as mortes, cometidas por bandidos da rua ou do Estado, mas lamenta também os dois pesos, duas medidas da esquerda nacional.

Por conta dos 424 mortos (no máximo) do período militar, boa parte terroristas armados, a esquerda chora há 50 anos, cria Comissão da Verdade e finge ter lutado heroicamente pela democracia, embora seu objetivo fosse a implantação no Brasil de uma ditadura comunista radical nos moldes cubanos.

Por conta dos 1.848 mortos (no mínimo) por bandidos menores de idade, a esquerda não deixa cair uma lágrima, produz manchetes com a palavra “apenas” e logo se apressa a proteger legalmente os homicidas contra a possibilidade de serem julgados, condenados e presos de acordo com seus crimes.

A população brasileira hoje é refém da ditadura dos bandidos que roubam seus direitos à vida e à liberdade.

Para a esquerda sanguinária, no entanto, os cadáveres úteis são apenas aqueles do seu lado, e no total, quanto mais melhor.


 
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook

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