sábado, 19 de setembro de 2015

Cinco números reais sobre o Estado Islâmico



O Estado Islâmico, grupo terrorista formado por sunitas, pretende criar um califado onde atualmente estão os territórios da Síria e do Iraque. Minorias das regiões, como católicos e yazidis, estão deixando suas moradias nesses países para fugir do conflito com os extremistas.

- 01
30 mil a 50 mil combatentes

É a estimativa do número de militantes lutando atualmente pelo Estado Islâmico, de acordo com uma estimativa de Hisham al-Hashimi, um especialista no grupo. Muitos ex-soldados do Exército iraquiano foram forçados a unirem-se ao grupo antes conhecido como Estado Islâmico no Iraque e na Síria (Isis) e outros foram recrutados.


- 02
5 países
Até agora, o Estado Islâmico entrou em combate direto com cinco nações. Somente no último verão, com o intuito de expandir seus seguidores, os insurgentes atacaram soldados de Iraque, Irã, Líbano, Síria e Turquia. O grupo está atualmente preparando-se para uma ofensiva maior contra o Exército da Síria, no Nordeste do país.


- 03
US$ 2 milhões
É o valor aproximado de dinheiro e bens do Estado Islâmico, de acordo com estimativas de especialistas em terrorismo. Em meio a sua campanha mais substancial em junho, os combatentes do grupo tomaram a cidade de Mossul e saquearam centenas de milhões de dólares de bancos.


- 04
300 sequestros
É o número de mulheres yazidis que foram raptadas para servirem como escravas pelo Estado Islâmico, de acordo com o ministro dos Direitos Humanos do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani. O ministro expressou preocupação sobre a possibilidade de que essas mulheres sejam levadas para outros países, tornando mais difícil a tarefa de resgatá-las. Relatórios recentes também sugerem que ao menos duas mulheres foram publicamente apedrejadas até a morte, uma delas por adultério.


- 05
500 execuções
É o número de yazidis mortos até agora pelos combatentes do Estado Islâmico, no Norte do Iraque. Um ministro do governo iraquiano contou no último domingo que militantes queimaram alguns dos yazidis ainda vivos e que outros foram mortos em uma execução em massa.

Fonte: O Globo

Nenhum comentário:

Postar um comentário